Desde o momento,
Desde o segundo,
Em que cruzaste uma batalha
Perante mim...
Sinto algo indestrutível,
Algo inconfundível,
Que não pode ser revelado,
Ao mais insignificante ser magico.
É algo reconfortante,
Algo que se torna inimaginável,
Algo único e indescritivel...
Que não será correspondido...
Como fadas e duendes,
Tentam arrecadar e esconder
O seu mais precioso tesouro...
Eu tento esconder o meu...
Não sei se é bom ou mau...
Sei apenas que não o quero estragar!
É bom o sentido,
É bom o seu todo...
Por isso não te irei dar a conhecer,
Nem nome, nem descrição,
Apenas irei dar-te a conhecer,
Uma imensa confusão...
Este sentir, este tesouro,
É algo que me deixa revirada,
Algo que me deixa pensativa,
Algo que me faz sentir bem...
No entanto é algo que faz
A minha boca ficar selada,
O meu coração não bater
Por mais nenhuma razão...
Faz com que para mim o rio,
Sejam as minhas lágrimas...
E as estradas traçadas,
Algo sem sentido ou direcção...
Faz com que o céu para mim,
Seja algo por onde eu escape...
E que a noite estrelada,
Seja o meu esconderijo.
Faz com que os pássaros,
Sejam meus confidentes,
E que os fantasmas,
Sejam apenas espectadores...
Faz com que me sinta,
E ao mesmo tempo me perca,
Por não me encontrar,
Por não atingir...
E agora?
Percorro que caminho?
A batalha acabou,
E eu, estou aqui sozinha...
Batalha comigo,
Ajuda-me a encontrar-te...
Diz-me onde procurar,
Para te poder abraçar novamente...
(By: Juh)
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)